As primeiras notícias de Quintela surgem ainda antes do alvorecer da nacionalidade portuguesa. Em 1082 aparece referência a um espaço “no lugar de Quintela, perto do rio Corgo”, no testamento de um casal, Garcia e Maiorina de seus nomes. Já a primeira referência à Torre de Quintela surge nas Inquirições de D. Afonso III, em 1258. Aí se pode ler “a torre que está começada em Quintela”.
Já no séc. XVII (mais precisamente em 1695) registam-se os foros e prazos recebidos na Torre pelo seu senhor, D. Francisco de Portugal, Conde do Vimioso, no Tombo do Morgado da Torre de Quintela. Na introdução a esse fabuloso documento, actualmente guardado no Arquivo Distrital de Vila Real, descreve-se com alguma minúcia não só a Torre como também os outros elementos que comporiam o espaço da quinta ou herdade – uma capela devotada a Santa Maria Madalena e um terreiro, situado entre as duas construções. Já nessa altura, porém, não teria a Torre outro valor para além do simbólico, pois não tinha já sobrados no seu interior, ou sequer telhado.
Na Rellação de Villa Real e seo termo, remetida à Academia Real da História em 1721, faz-se referência à mesma capela, a “carecer de reforma”, e à “magnífica torre muy levantada”.
Já no séc. XVII (mais precisamente em 1695) registam-se os foros e prazos recebidos na Torre pelo seu senhor, D. Francisco de Portugal, Conde do Vimioso, no Tombo do Morgado da Torre de Quintela. Na introdução a esse fabuloso documento, actualmente guardado no Arquivo Distrital de Vila Real, descreve-se com alguma minúcia não só a Torre como também os outros elementos que comporiam o espaço da quinta ou herdade – uma capela devotada a Santa Maria Madalena e um terreiro, situado entre as duas construções. Já nessa altura, porém, não teria a Torre outro valor para além do simbólico, pois não tinha já sobrados no seu interior, ou sequer telhado.
Na Rellação de Villa Real e seo termo, remetida à Academia Real da História em 1721, faz-se referência à mesma capela, a “carecer de reforma”, e à “magnífica torre muy levantada”.
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